Estreia com vitória dá confiança ao Corinthians

O Coringão estreou no campeonato paulista diante da Portuguesa, no Canindé, neste domingo, com vitória. E agradou, principalmente pelo primeiro tempo. O técnico Mano Menezes, que já chega contestado pelos trabalhos anteriores (não conseguiu proezas na seleção e no Flamengo, após sair do Corinthians), montou um Timão com outra cara.

Foto: globoesporte.com

No primeiro tempo o Corinthians engoliu a Portuguesa. Dominou completamente a partida, com passes envolventes e boas tabelas entre Romarinho, Rodriguinho e Guerrero. Romarinho que surpreendeu pelo jogo que fez. Com um 2013 horroroso, o atacante foi outro na tarde de hoje, mostrando ousadia, boas jogadas individuais e foi o autor do primeiro gol do Timão em 2014, de cabeça. O domínio do jogo era do Corinthians, jogando o tempo todo no campo de ataque. Até ampliar, com Guilherme, também de cabeça.  Em uma falha defensiva do Timão, a Lusa diminuiu ainda no primeiro tempo.

O segundo tempo foi daqueles do time de Tite. Recuado, o Corinthians perdeu o controle do jogo e tomou sustos da Portuguesa. Walter foi testado pelo menos três vezes frente a frente com os atacantes lusos. Foi bem em todas. A contusão do Cássio no ano passado deu ao Walter a oportunidade que ele precisava. Neste momento é impossível tirá-lo para a volta de Cássio (ainda sem previsão). O jogo seguiu morno e mais equilibrado na segunda parte do segundo tempo, até seu término, com vitória alvinegra.

Destaco no jogo o atacante Romarinho (espero que este ano ele cale minha boca), Walter, que fez boas defesas e garantiu a vitória, e a estreia de Uendel. O lateral chegou bem ao ataque, cruza muito bem e foi seguro na defesa. Se continuar neste nível será titular sem mais esforços, já que Fábio Santos não vem agradando a ninguém. Rodriguinho se movimentou bastante, mas errou muitos passes. Guilherme foi mais uma vez muito bem, no apoio e chutando bem de fora da área. Já Danilo...como sempre fraco, lento e sem evolução. Não vejo mais o Danilo com capacidade de ser titular do Corinthians.

No segundo tempo entraram Douglas, Emerson e Pato. O primeiro tentou algumas jogadas, mas sem muito sucesso. Os outros dois entraram mal e não fizeram nada de interessante. Mas o resumo do jogo é positivo. Apesar do fraco segundo tempo, o time mostrou boa postura no primeiro. Isso mostra que a vontade ofensiva é outra em relação ao ano passado. Desconta-se o cansaço que os jogadores sentem nos primeiros jogos do campeonato, visto o pouco tempo de preparação. Vamos aguardar mais alguns jogos para definir uma opinião sobre o time de Mano. Que tenha sorte...e competência!

Timão trás empate para casa e conhece possíveis adversários no mundial

Nada de brilhante. Mas com um jogo regular, o Corinthians conseguiu um empate fora de casa, ante o Botafogo. Apesar do time carioca não ser dos melhores, estão disputando uma vaga no G-4 e não é um time bobo. Além disso, tem o diferencial que fez os dois gols do time: Seedorf. Este rapaz brinca de jogar futebol; leva o Botafogo nas costas como ninguém poderia fazer.

O Timão foi seguro no primeiro tempo, talvez pela ajuda do técnico adversário, Oswaldo Oliveira. Explico: Oswaldo preferiu jogar pelo seu lado mais eficiente do que explorar o lado mais fraco do próprio Corinthians. O time do Botafogo foi penso o jogo inteiro para o lado esquerdo, onde ataca bem o lateral Marcio Azevedo. Mas o que Oswaldo não percebeu é que o Corinthians estava com um improviso na lateral esquerda (o lateral direto Alessandro jogou por lá) e tinha um jogador de mais qualidade do seu lado direito. Talvez isso tenha feito com que o Botafogo criasse pouco no primeiro tempo.

O jogo ferveu nos dez primeiros minutos e depois foi morno, com muitos erros de passe no meio campo. O atacante Guerrero teve boa participação no jogo e deve ser novamente explorado pelo Tite, no jogo do próximo domingo, contra o Sport, no Pacaembu. Sport este que luta na parte de baixo da tabela para sair da zona de rebaixamento. Esta luta envolve diretamente o maior rival do Corinthians, o Palmeiras. Espero que o Corinthians faça sua parte....vença!

 

Mundial

Hoje pela manhã foi feito em Zurique, na Suíça, o sorteio para as chaves do mundial de clubes, que acontece em dezembro. Ficou definido então que o Corinthians pode jogar contra o campeão Japonês, campeão da África ou Auckland City, representante da Oceania. Assim, as chaves ficam da seguinte forma:

Chelsea: o adversário dai do jogo entre Monterrey x Representante da Ásia

Corinthians:  Aguarda a conclusão de dois confrontos. Primeiro o Auckland City joga contra o representante japonês. O vencedor deste jogo enfrenta o campeão da África e é deste confronto que sai o adversário do Timão.

Não tem chave fácil ou difícil, são nivelados. Será natural ver notícias colocando a chave do Corinthians como mais simples, pois “se livrou” do Monterrey. Mas vale a pena lembrar que, no ano passado, o próprio Monterrey perdeu para o representante japonês (que este ano está na chave do Corinthians), Kashiwa Reysol. Então isso é relativo. O futebol hoje prega muitas surpresas e isto é comprovado com fatos. Então, é bom termos o pé no chão, nos prepararmos bem e torcermos pelo Coringão com seriedade, seja qual for o adversário.

Timão joga pro gasto e vê rival agonizar

Com um jogo, no máximo, regular, o Corinthians conseguiu a vitória que tanto a torcida pediu durante a semana. Com gols de Romarinho e Paulinho, o Timão bateu no Guarani da Água Branca e se manteve ali na zona do 12°/9° lugar!

Muita reclamação por parte do adversário com a comemoração do Romarinho no primeiro gol. Mas, cá entre nós: o menino comemorou normalmente, sem fazer gestos obscenos e foi uma baita ignorância do adversário. Adversário este, que, todo bravinho, acabou sendo expulso posteriormente. Minha opinião é de que ele deveria ter tomado cartão na briga que formou depois do gol e no lance da sua expulsão; achei rigoroso o cartão amarelo pela suposta simulação de pênalti (foi um choque normal de jogo, mas não precisava dar amarelo). Expulsão acabou sendo justa.

Ainda bem que o Time do Povo manteve o controle e não deu sopa para que o juiz igualasse os jogadores em campo. Jogamos um pouco atrás no restante do primeiro tempo, mas no segundo nos impomos até fazer o segundo. O adversário totalmente desesperado: não acertava o gol, chutava de qualquer lugar (até da linha de fundo), sem ângulo etc. O Guarani da capital mostrou a agonia em que estava. Caiu. Caiu diante do muito superior time do Corinthians, que jogou para o gasto e venceu.

Só uma lamentação: uma pena não ter visto o Zizao entrar também para brincar nesta pelada. 

Corinthians joga meio período e cai

Derrota com gosto amargo, por dois  motivos: o primeiro porque saímos na frente e o segundo porque jogávamos em casa.

Um começo arrasador, mas foi o que mais frustrou. Poderíamos ter ido para o intervalo com três gols na frente, mas a incompetência não permitiu que o time do povo ampliasse o placar. Nos restou dar moral para o jogador mais chato do time adversário.

O segundo tempo foi péssimo. Muita posse de bola, mas pouca efetividade. Douglas, mesmo gripado e passando mal no primeiro tempo, estava bem no jogo e a saída dele fez o time cair muito de produção. Martínez entrou bem no jogo, mas o Douglas fez falta, já que o Danilo foi nulo na partida.

Infelizmente o lateral (até quando?) deu condições para o atacante adversário em uma jogada que era para se ter uma linha de impedimento e nós saímos com o gosto amargo da derrota. Tabu quebrado (e ele existe para isso) e o torcedor vai para casa reclamando...com razão!

O Corinthians não tem jogado bem e o Tite precisa definir logo o que vai fazer no time. Se vai jogar com dois ou três atacantes e quem vai pôr pra jogar. O Emerson – desde antes da contusão – tem mascarado suas glórias. O jogador fez os dois gols na final da Libertadores e achou que estava tudo certo e que não precisava tocar a bola para ninguém mais. Menos! O mesmo para o Romarinho; a fama subiu e o garoto está caindo de produção. Martínez vem entrando bem e está conquistando seu espaço. Já a nossa defesa...que fase!

Já estou vendo os dois gringos no ataque do timão – Guerrero e Martínez – e os da glória da Libertadores sentadinhos no banco, decidindo se vão ou não tocar a bola entre si, voltar a jogar pelo time e garantir a vaguinha no avião do mundial.

Despedida

Despedida. Assim eu vi o futebol do Corinthians, ontem, diante do Vasco em São Januário. Com o empate sem gols – o segundo seguido – o Corinthians se despediu do bicampeonato brasileiro. Por dois motivos:

1 – Atualmente estamos distantes 15 pontos do líder do campeonato, que teve jogo adiado e vai enfrentar um time bem mais fraco – Flamengo – e deve vencer, ficando a 18 pontos de distância.

            2 – Mesmo que a pontuação não inalcançável, teríamos que fazer uma campanha impecável daqui pela frente e deixar para trás times como Atlético-MG, Grêmio, Internacional, Botafogo, São Paulo e Vasco (missão nada fácil para quem tem apresentado um futebol para o gasto).

O jogo deste domingo foi uma mostra de como tem sido mal treinada a finalização dos atacantes. O último atacante a fazer gol no Corinthians foi Liedson – ante o Sport, há um mês. Chutes péssimos, de dar dó. O time jogou bem no primeiro tempo, anulou o Vasco e criou diversas oportunidades (a mais clara com Douglas, de cabeça, no último lance de perigo da primeira etapa), mas não conseguiu converter em gols pela falta de competência nos chutes. Com um segundo tempo morno ficamos mesmo no empate. Não adianta culpar gramado e nem o calor – no caso do jogo frente ao Bahia – porque faltou um pouquinho mais de gás, aquela vontade de time que quer ser campeão.

Antes do jogo diante do Bahia, eu havia dito na transmissão da Rádio Coringão que 4 pontos nesses dois jogos seriam satisfatórios – pela lógica seria a vitória ante os baianos e o empate frente aos Vascaínos. Porém, veio o empate contra o Bahia. E aí, pela minha lógica, teria que vir uma vitória contra o Vasco, mas ela não veio. Com isso, a toalha está jogada.

A diferença é grande e o futebol é pequeno para chegar lá na ponta. Soma-se a isso io abandono no final do campeonato para o torneio mundial – o time deve viajar para o Japão umas 3 rodadas antes do término do brasileirão.

Sem crises. É claro que a gente quer ganhar tudo, mas nem sempre é possível. Para o atual campeão Brasileiro e da Libertadores, o título Mundial no final do ano basta.

Satisfatório, mas com ressalvas

Satisfatório, sim, mas com um adendo, o mesmo de sempre.

Dessa forma eu avalio o Corinthians de ontem, que venceu o Cruzeiro por 2 x 0!

No primeiro tempo podemos dizer que o Time do Povo engoliu o mineiro dentro do campo. O adversário não passou da faixa do meio, exceto em um cruzamento na área que ficamos sem goleiro, na indecisão – que está me matando – do Cássio. Marcamos no campo de ataque, abafamos a saída de bola do Cruzeiro e criamos algumas chances.

O árbitro, como não poderia deixar de ser no Brasil, foi pífio. Marcou o pênalti em uma falta típica de cartão amarelo e não o fez, pois teria que expulsar o volante Sandro, do Cruzeiro – da mesma forma que poderia ter expulsado Paulo André no segundo tempo, em falta dura.

Porém, o time voltou no segundo tempo no estilo Tite de ser. Será que eu nunca vou ver o time do Corinthians jogando o certame todo como fez no primeiro tempo? Voltamos com o time todo atrás, com Romarinho dando combate no campo de defesa e tentando explorar contra-ataques, sem sucesso. Corremos riscos, apesar do Cruzeiro não ter sido tão efetivo. O Tite precisa aprender duas coisas: Essas bolas cruzadas na área, mesmo sem objetividade por parte do adversário, batem em alguém e entra. E não precisa esperar tomar o gol, Tite, para fazer alterações no time; quer matar o torcedor? Por favor, Adenor, por favor.

O gol no último lance foi detalhe.

Mas no geral, o time me agradou mais do que vinha fazendo no pós-libertadores. Correu muito, marcou. A vontade prevaleceu. E, mesmo não sendo ideal, voltou a ser o meu Corinthians.

Fiz questão de avaliar jogador por jogador, pois nem tudo me agradou. Leia até o final, pois lá embaixo tem um rodapé.

-                     Cássio: Já foi mais seguro. Antes me passava segurança, agora passa medo. TODAS as bolas na área ele vai até o meio do caminho e volta, e a gente fica sem goleiro. Precisa ver isso aí, hein Mauri.

-                     Alessandro: Sempre o critiquei, mas vem fazendo boas partidas desde as finais da Libertadores. Cresceu na hora certa e jogou bem ontem, de novo.

-                     Chicão: Precisa parar de querer meter lançamento com toda bola que chega a seu pé. Ele pega a bola e buummmm, chutão. Já estou até mudando o apelido dele.

-                     Paulo André: Só precisa continuar com a seqüência de jogos ao lado do Chicão. É muito bom jogador, mas precisa de um pouco de paciência por parte dos cornetas para voltar a apresentar o futebol de antes. Ontem, chegou atrasado em uma bola e quase provoca sua expulsão. Precisa ter cuidado!

-                     Fábio Santos: Apesar das críticas por parte de muitos, gosto do futebol dele. Chega bem ao ataque, mas ontem não subiu muito, principalmente no segundo tempo. Mas foi seguro na marcação.

-                     Ralf: Enfim, voltando a ser o Ralf que vimos ano passado e na Libertadores. A pegada do Ralf foi vista novamente ontem, depois de alguns jogos meio paradão. Mas com a bola no pé me dá medo.

-                     Paulinho: Efetivo. Precisa aguçar ainda mais a marcação, porque é volante e não meia. Não pode deixar o Ralf correr atrás do adversário que nem louco. Mas quando sai com a bola no pé vai bem ao ataque. Mereceu o gol de ontem pelo seu aniversário.

-                     Danilo: O jogador mais importante do Corinthians. Mostrou que faz falta no jogo diante da Lusa e ontem, mais uma vez, fez uma bela partida. Talvez seja a melhor fase do meia na carreira.

-                     Jorge Henrique: Não vinha jogando bem, mas ontem me surpreendeu. Foi bem – como sempre – na marcação e com a bola no pé criou jogadas. Errou menos passes do que vinha fazendo antes. Bem no jogo.

-                     Emerson: Melhorou. Jogou mais para o time ontem – não vinha fazendo isso desde o jogo contra o Botafogo. Precisa melhorar ainda mais, tem errado jogadas que não costuma.

-                     Romarinho: O jogador mais efetivo no ataque. Cria jogadas, tira o adversário no drible, o que possibilita que sobre um jogador nosso para puxar o ataque. Seria injusto que saísse do time agora.

-                     Guerrero: Me surpreendeu positivamente. Apesar do pouco tempo em campo, entrou muito bem no jogo. Mostrou qualidade com a bola no pé e uma proteção de bola muito boa. Este rapaz vai entrar neste time e tem tudo para ser goleador.

-                     Edenílson: É tema principal do meu rodapé. Até hoje não sabe para o que serve. Tem que sair alguém para ele entrar todo santo jogo, sem definição alguma.

Minha avaliação do time, agora, vai passar por dois detalhes.

O primeiro é o Guerrero. Este rapaz é bom de bola. Entrou, protegeu – mostrou segurança, é difícil tomar a bola dele – e passou bem a bola. Tem qualidade. Se o Tite optar por voltar a jogar com um centroavante, acho que ele vai dar conta do recado.

         O segundo detalhe fica por conta de dois personagens: Tite e Edenílson. Não vai dar certo. Como digo às vezes, vai dar m***. Este rapaz é um segundo volante que veio do Caxias. Neste mesmo time ele já foi treinado pelo Tite, que o trouxe para o Corinthians. Talvez por este motivo, o Adenor se obriga a colocar o Edenílson no jogo a qualquer custo. Se sair um atacante entra o Edenílson, se sair um zagueiro entra o Edenílson, se sair o goleiro entra o Edenílson. E o pior: apesar de ter ido bem na lateral enquanto o Alessandro esteve fora, este jogador não acrescenta nada quando entra. Não ataca bem, não marca ninguém; ele simplesmente entra. Eu queria saber a razão, mas só o Tite poderia me dizer. Eu queria, ao menos, que o Tite olhasse o Edenílson jogando e, ao meu lado, me mostrasse as qualidades dele, porque eu não as vejo.

No mais, é só!

Saudações Corinthianas!

Cadê o meu Corinthians?

Aí você vai confiar?

Volta de um título importante com aquela nhaca (prefiro usar nhaca, porque ressaca é de cachaça, não existe ressaca no futebol, este termo é horrível), um futebol de dar sono e perde pro Botafogo. Depois ganha do Náutico em jogo fraco técnicamente e começa a dar esperanças no hexa no jogo diante do Flamengo. Neste jogo o Corinthians apresentou futebol de campeão. É claro que não pode haver tanta empolgação, porque ganhar do Flamengo não é lá tarefa complicada.

De repente, quando achamos que o time vai embalar com duas vitórias em casa, entra em campo contra a Portuguesa da forma que entrou. Dida mal fez defesas, Cássio talvez tenha sido o nome do Corinthians no jogo com pelo menos duas ou três bolas difíceis. A Portuguesa criando mais que o Corinthians, que só assistiu no primeiro tempo. Conseguiu o empate no segundo em um gol achado; não jogou para o empate. Nas arquibancadas mais de 31 mil pessoas em um horário péssimo para se ver futebol.

Como confiar? Como confiar em um Paulinho que teve o salário aumentado ao extremo e não o apresenta dentro de campo? Como confiar em um Ralf que caiu muito de produção nos últimos jogos? Como confiar na nova zaga? Como confiar em um Emerson que acha que vai decidir o jogo sozinho e não acerta uma jogada, um passe? Está complicado este Emerson aí. Fez dois gols na final da Libertadores e tá achando que manda no time. Vai devagar aí, camarada. Se tu não jogar bola, tem quem entre no seu lugar (aí eu quero ver a tal “justiça” que o Tite diz que tem). Precisa muito futebol e mais vontade (aquela que vimos há um mês) para ter novamente a confiança da Fiel.

Mais uma vez vou destacar o futebol do Douglas, que vem crescendo; fez uma boa partida. Romarinho também jogou bem, criou jogadas, deu trabalho ao adversário. Espero que, se o Tite for mudar o esquema do Corinthians colocando o Guerrero, que não faça a besteira de tirar o Romarinho, porque o garoto tá desempenhando bem a função que foi lhe passada. Ele não diz que é o homem que coloca no time quem está em um bom momento? Então...se quiser por um centroavante, que sente o Emerson no banco!

O Corinthians é assim, tem que ser assim. Jogadores vão e vem. Os gols que fazem e a vontade que demonstram dentro de campo é pura obrigação. O exaltado aqui tem de ser sempre o CORINTHIANS...e apenas o CORINTHIANS!